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26/11/2012

Professor é preso por estuprar meninos

Um professor da rede estadual acusado pelo estupro de pelo menos sete meninos, com idade entre 12 e 14 anos, foi preso dentro da escola onde trabalha em Cuiabá. 

Estevão Galvão Rezende, de 62 anos, é professor e coordenador pedagógico da escola Barão de Melgaço, no bairro Dom Aquino, uma entidade de assistência social. 

A prisão foi efetuada pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), na tarde de sexta-feira. A delegada Alexandra Fachone, que requereu a prisão preventiva, disse que as vítimas freqüentam um projeto social, a Associação Criança Feliz (Acriffe), que fica numa região onde o professor tem uma chácara. 



Mês passado, a Dedica recebeu uma denúncia anônima contra o professor e iniciou as investigações. Segundo a denúncia, o professor recebia frequentemente em sua chácara, na região do Rio Bandeiras, alunos adolescentes do projeto. Lá, os menores permaneciam por horas e depois saíam com dinheiro ofertado por Estevão, conforme a polícia. 



A associação oferece aulas de inglês, informática, música e esporte dentre outras atividades a crianças e adolescentes de baixa renda, em horário oposto ao do ensino regular, na região de Sucuri. 



Mentindo aos pais que iam tomar banho de rio, eles iam para a chácara do professor, segundo apurou a polícia junto aos familiares das vítimas. 



No inquérito, diz Alexandra Fachone, foram confirmados crimes de abusos sexuais e estupro de vulnerável. “De forma contundente, inclusive com detalhes como os delitos eram cometidos, sempre em troca de dinheiro”, reforça. 



A delegada disse que as investigações ainda estão em andamento devido à possibilidade de haver outras vítimas. Diligências estão sendo feitas com objetivo de localizar os adolescentes. 


22/11/2012

Mãe negocia filho por R$ 300 para comprar enxoval e cirurgia, diz polícia

 

Uma moradora de São Pedro do Ivaí, no norte do Paraná, fez uma doação ilegal do filho recém-nascido de dois dias para uma mulher que mora em Glória de Dourado (MS), segundo a Polícia Civil. O fato ocorreu no dia 8 de novembro. O pai da criança não sabia da doação e conseguiu recuperar a criança.
O delegado de Jandaia do Sul, Italo Sêga, que investiga o caso, disse ao G1 que as mulheres se conheceram através da internet e que houve uma negociação de R$ 300 para comprar o enxoval do bebê e pagar uma cirurgia de laqueadura.
"A mulher de MS sofreu um aborto na primeira gravidez e colocou um anúncio em um site na internet dizendo que tinha dificuldades para ter um filho. Ela dizia que queria adotar um bebê recém-nascido, com as características do bebê paranaense. A mãe viu o anúncio e decidiu entrar em contato com a mulher", explicou o delegado.
Sêga disse também que o pai da criança estava viajando a trabalho e que, por estar longe de casa, não sabia da 'negociação'. "Ele pediu licença do trabalho e viajou para São Pedro do Ivaí, onde mora com a família, para conhecer o filho. Quando descobriu que a esposa tinha entregue a criança, acionou a polícia e o Conselho Tutelar da cidade".
O recém-nascido foi levado de ônibus pela própria mãe até o Mato Grosso do Sul. "Uma coisa incrível. Ela não conhecia a região, e como o marido não estava em casa, escondeu a situação e viajou sozinha", relatou o delegado. A criança foi resgatada na quarta-feira (21) e entregue ao pai. "Ele estava louco para ver o filho e quando chegou e se deparou com a situação ficou desesperado, coitado", afirmou Sêga.
"Quando chegamos ao MS encontramos a criança em poder da falsa mãe. Ela me aparentou ter problemas psicológicos. Afinal, mentiu para toda a família, inclusive para o marido, e disse que o bebê era de uma segunda gravidez". O delegado completou e disse que acredita que a moça perdeu a criança e quis esconder da família que tinha abortado. "Por isso então, ela decidiu 'negociar' o bebê e dizer que era dela".
A mãe disse ao Conselho Tutelar que aceitou doar a criança porque sofreu depressão pós-parto. Ela passa por tratamentos psicológicos.
As duas mulheres não foram presas. A mãe vai responder pelos crimes de abandono de incapaz e adoção ilegal. Já a outra mulher, por adoção ilegal e subtração de incapaz. Se forem condenadas, as duas podem cumprir pena de aproximadamente três anos, segundo o delegado.

20/11/2012

Ciúme de pai provoca tragédia familiar em Belo Horizonte







  
Iris Sophia de Paula distribuiu o convite para a festa dos 15 anos no sábado
O ciúme doentio de um pai pela filha de 15 anos levou um pedreiro, de 44, a cometer um ato extremo de violência que pôs fim à vida dele e a da menina. Na tarde de ontem, sozinho com a jovem em casa, no Bairro Boa Vista, Região Leste de BH, o homem se trancou no quarto com ela e, possivelmente usando um galão cheio de gasolina, explodiu o cômodo. Os dois morreram carbonizados.
Vizinhos disseram que o pedreiro  Cosme Santos Silva já tinha tentado estuprar a garota, pela qual parecia alimentar desejo amoroso. Um parente contou que há três meses ele tentou seduzir a jovem, foi expulso de casa pela mulher, que o aceitou de volta. Uma amiga da menina disse que o pedreiro impedia a filha de namorar. Iris Sophia Silva de Paula, que iria comemorar os 15 anos recém-completados com uma festa no sábado, chegou a pedir socorro. Os gritos foram ouvidos por volta das 16h por vizinhos da Rua João Neiva, onde ela morava com o pai, a mãe, e dois irmãos, de 13 e 11 anos. Uma prima da adolescente, que mora na casa ao lado, tentou socorrê-la, mas não conseguiu impedir a tragédia.
A prima contou a militares que assistia a televisão quando ouviu os pedidos de ajuda. Ela então foi a casa dos parentes, no segundo andar do terreno ao lado, ouviu gritos e tentou abrir a porta enquanto a adolescente pedia aos gritos ao pai para não matá-la, mas ocorreu uma explosão.  Segundo a prima, várias janelas foram destruídas e parte da parede do imóvel caiu. O fogo rapidamente se espalhou pela casa. Ela contou que, para escapar das chamas, pulou do segundo andar e ficou ferida. Na hora do crime só pai e filha estavam no imóvel. Os filhos estavam na casa de vizinhos e a mãe, cozinheira de uma escola, estava no trabalho.

08/11/2012

Polícia se desculpa após multar criança de 3 anos por urinar no quintal


Policial manteve multa mesmo sabendo que criança de 3 anos urinava em frente à própria casa (Foto: Reprodução)     
  
O chefe de polícia de Piedmont (Oklahoma), Alex Oblein, pediu desculpas após um agente termultado um garoto de 3 anos em US$ 2,5 mil (R$ 5,08 mil), porque o menino urinou no quintal de sua casa, segundo a emissora de TV "News 9
 Na ocasião, apesar das reclamações da mãe e da avó do garoto, o policial preferiu manter a punição. “Eu disse que ele tinha apenas três anos, e ele respondeu que não importava, estava urinando em público”, contou Jennifer Warden, avó do pequeno Dillan.
 Após a repercussão negativa, o chefe de polícia foi até a casa da família para pedir desculpas pessoalmente. Ele garantiu ainda que a multa foi cancelada e o incidente será investigado