Natação e recreações tranquilizam e desenvolvem coordenação
Na hora das brincadeiras, que tal colocar os pequenos em contato com a água? "A água é velha conhecida como uma ótima ferramenta para o desenvolvimento da criança. O bebê já é adaptado ao meio líquido na barriga da mãe, onde já começam a fazer movimentos", diz a psicopedagoga Tânia Cristina Oliveira.
Os exercícios feito dentro da água trabalham todas as partes do corpo e auxiliam o desenvolvimento cerebral. A natação ajuda no relaxamento muscular, traz alívio das dores musculares, melhora a postura e ainda favorece a orientação espaço-temporal da criança.
Além disso, há os benefícios do desenvolvimento social, pois as atividades ajudam na capacidade de enfrentar desafios e de se integrar com outras crianças ou com as mães, no caso das aulas em que há acompanhamento. A seguir, saiba como fazer as brincadeiras na água mais divertidas e educativas.
Além da piscina Os exercícios feito dentro da água trabalham todas as partes do corpo e auxiliam o desenvolvimento cerebral. A natação ajuda no relaxamento muscular, traz alívio das dores musculares, melhora a postura e ainda favorece a orientação espaço-temporal da criança.
Além disso, há os benefícios do desenvolvimento social, pois as atividades ajudam na capacidade de enfrentar desafios e de se integrar com outras crianças ou com as mães, no caso das aulas em que há acompanhamento. A seguir, saiba como fazer as brincadeiras na água mais divertidas e educativas.
O sentidos também saem ganhando. "O tato e a audição acabam aguçados em contato com a água, principalmente a partir dos dois anos de idade", diz a psicopedagoga. E não precisa restringir as crianças às aulas de natação; estimule brincadeiras com água: vale uma piscina pequena, tanque, deixar brinquedos no local do banho e até mesmo um banho de mangueira e ensinar as crianças a regar as plantas. Mas evite a famosa guerra de bexigas d'água que pode machucar e deixar hematomas, e certifique-se da profundidade da piscina, sempre supervisionando a criança.
É bom lembrar-se do gasto de água, impondo limites ao tempo da brincadeira para não ter sustos com a conta de água - o que pode ser uma forma de educar as crianças para que saibam economizar.
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