Fazer com que mais jovens usem a tecnologia para trocar arquivos e se
comunicar com segurança, além de criar formas de a sociedade acompanhar
o que é produzido pela mídia, mas sem voltar à censura, são questões
incluídas entre os principais temas da Conferência Nacional dos Direitos
da Criança e Adolescente. O evento ocorre em Brasília, entre os dias 11
e 14 de junho.
Há 22 anos, quando o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) foi
criado, redes de pedofilia na internet não eram comuns, por exemplo, e o
tema da comunicação com foco na infância não havia se tornado uma
prioridade. Hoje, organizações sociais pensam em instituir a educação
para mídia nos currículos escolares e estimular a produção de conteúdo
audiovisual para esse público.
“Observa-se a necessidade de se potencializar os impactos positivos
da tecnologia da informação e se minimizar os impactos negativos”, disse
uma da gerente da organização não governamental Agência de Notícias dos
Direitos da Infância (Andi), Suzana Varjão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário